Minority Report

Frequentemente tenho lembrado desse filme de Spielberg (veja (em Inglês) críticas aqui e em especial aqui), em particular do dispositivo utlizado para acessar as informações.  Veja a foto abaixo.

dispositivo de acesso

Na verdade não era exatamente essa a foto que procurava, mas foi a que achei. 

O ponto que me leva a escrever essa nota é o seguinte. 

Para exibir modelos complexos como os que estamos lidando agora:  arquiteturas de software, modelos organizacionais como o i*, e modelos que empregam o que a Lyrene chama de Características Transversais é necessário uma tecnologia que ainda não dispomos no mercado.

A visualização de modelos complexos exige hardware compatível com a dimensão da complexidade.  Minority Report, através de sua visão futurística, antecipa esse tipo de dispositivo de acesso à informação.

Por enquanto, temos que lidar com os limites dos monitores existentes, que basicamente são estáticos e de tamanho inadequado para lidar com esses modelos que estão a emergir.

A Lyrene em sua tese de doutorado está enfrentando esse problema, mas aqui o software coloca-se adiante do hardware, pelo menos no que  se refere a aspectos de iteração com a máquina.

 Enfim: só para dividir esse pensamento.

Uma resposta to “Minority Report”

  1. Aula 18 « Princípios de Engenharia de Software Says:

    […] sob a ótica de programação. A organização em objetos parece insuficiente para tratar do que a Lyrene chama de características transversais, daí surgiu a idéia de que, além de objetos devemos ter em conta também “aspectos”. Os […]

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