Frequentemente tenho lembrado desse filme de Spielberg (veja (em Inglês) críticas aqui e em especial aqui), em particular do dispositivo utlizado para acessar as informações. Veja a foto abaixo.
Na verdade não era exatamente essa a foto que procurava, mas foi a que achei.
O ponto que me leva a escrever essa nota é o seguinte.
Para exibir modelos complexos como os que estamos lidando agora: arquiteturas de software, modelos organizacionais como o i*, e modelos que empregam o que a Lyrene chama de Características Transversais é necessário uma tecnologia que ainda não dispomos no mercado.
A visualização de modelos complexos exige hardware compatível com a dimensão da complexidade. Minority Report, através de sua visão futurística, antecipa esse tipo de dispositivo de acesso à informação.
Por enquanto, temos que lidar com os limites dos monitores existentes, que basicamente são estáticos e de tamanho inadequado para lidar com esses modelos que estão a emergir.
A Lyrene em sua tese de doutorado está enfrentando esse problema, mas aqui o software coloca-se adiante do hardware, pelo menos no que se refere a aspectos de iteração com a máquina.
Enfim: só para dividir esse pensamento.
outubro 9, 2007 às 10:10 am |
[…] sob a ótica de programação. A organização em objetos parece insuficiente para tratar do que a Lyrene chama de características transversais, daí surgiu a idéia de que, além de objetos devemos ter em conta também “aspectos”. Os […]