Uma agradável surpresa foi ler na última Spectrum um artigo sobre uma parceria de uma empresa de jogos de Santa Catarina (Hoplon) e a IBM. Incrível o que esse grupo de Floripa conseguiu. Montaram uma equipe de 72 pessoas para construir um jogo para a rede (“”massive online game”)
Alguns aspectos chamam a atenção: o uso de um super computador (z10), as estratégias de acesso e a maneira como o empreendimento foi montado, a multidisciplinaridade da equipe, o uso de “Scrum”, e o atraso na entrega do produto final (“Flávia Gasi, a game journalist, says the problem is that Hoplon has announced the game’s launch on several occasions, only to pull back each time. “It seems that whenever the game is ready, the market has already advanced, so they start all over again,” she says“).
Sem dúvida um exemplo de software complexo.
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outubro 8, 2008 às 4:32 pm |
Muito interessante. Isso me lembra o projeto, acho que na Unicamp, de adaptar o Quake para muitos usuários, visto que originalmente era limitado a 32 jogadores simultâneos. Essa questão é não é fácil de ser tratada.
O uso do Scrum também tem se mostrado muito útil para trabalhar com entregas planejadas e distribuição de tarefas para mutias equipes. Além disso, Scrum tem se mostrado um facilitador para software houses a partir de médio porte.